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Esta linha de pesquisa tem como principais objetivos estudar a relação entre os níveis de atividade física, a prática de exercícios físicos e a saúde em diferentes populações; destina-se também a investigar a qualidade de métodos e/ou instrumentos de fácil aplicação e baixo custo para a avaliação funcional e prescrição de exercícios para grandes grupos populacionais. Em adição, tem o foco nos determinantes físicos e psicossociais dos níveis de atividade física. Para tanto, são estudados a influência de indicadores antropométricos, aptidão cardiorrespiratória, saúde mental, relações sociais, dentre outros aspectos, que potencialmente influenciam no nível de atividade física. Nessa perspectiva, são utilizadas diferentes abordagens epidemiológicas tendo a atividade física como desfecho principal. Nessa Linha de Pesquisa atuam os docentes Aldair José de Oliveira, Adalgiza Moreno e Bruno Ribeiro Ramalho de Oliveira, com os seguintes projetos: Aptidão cardiorrespiratória estimada sem exercício e indicadores de saúde na população brasileira (responsável: Prof. Aldair Oliveira); Atividade Física no lazer e indicadores de saúde (responsável: Prof. Aldair Oliveira); Envelhecimento Ativo (Profª Sara Menezes); Obesidade e repercussões na atividade física (responsável: Profª Adalgiza Moreno); Efeito agudo do exercício aeróbio intervalado de alta intensidade nas respostas psicológicas de jovens adultos (responsável: Prof. Bruno Oliveira); .

 

Professores:

 

Aldair José de Oliveira. Desenvolve pesquisas que estudam a relação entre os níveis de atividade física, a prática de exercícios físicos e a saúde em diferentes populações. Um dos seus focos visa compreender como diferentes aspectos psicológicos e sociais podem estar relacionados com a atividade física em seus diferentes domínios e contextos. Desta forma, uma série de construtos e condições (motivação, resiliência, apoio social, depressão, transtorno mental comum, entre outras) é investigada em suas associações com a atividade física.

 

Adalgiza Moreno.  A humanidade vem se confrontando com múltiplas formas de infecção e contaminação que têm ocasionado milhões de mortes no mundo. Portanto, conhecer os mecanismos fisiopatológicos é fundamental para construir e implementar medidas de mitigação da morbidade e mortalidade tendo a atividade física como foco. Estudos sugerem que pacientes recuperados da COVID-19 podem apresentar disfunção endotelial e disfunção autonômica. Essas alterações podem não ser observadas em repouso, porém poderiam aumentar o risco durante o estresse ou esforço físico. Desta forma, busca-se compreender mecanismos fisiológicos e possíveis alvos moleculares envolvidos, em repouso e durante estresse na recuperação de indivíduos com síndrome do pós COVID-19.

 

Sara Lucia Silveira de Menezes. Desenvolve estudos sobre os efeitos da atividade Física na capacidade cardiopulmonar e funcional em idosos. A senescência, apesar de não ser considerada uma doença, tornou-se um problema de saúde pública, em função do aumento dos custos na manutenção da saúde dos idosos, devido ao acumulo de comorbidades. O sedentarismo, que se reflete em menor funcionalidade física, podendo chegar à dependência para a realização de atividades de vida diária e é um dos fatores responsável por este aumento de comorbidades. Os idosos não são rotineiramente submetidos a uma avaliação adequada de sua capacidade funcional e do sistema cardiorrespiratório. A avaliação da funcionalidade e do consumo de oxigênio, antes e após a realização de atividade física padronizada, poderá prover evidências científicas sobre o real benefício desta atividade na funcionalidade e saúde cardiorrespiratória dos idosos.

 

Bruno Ribeiro Ramalho de Oliveira. Desenvolve estudos sobre a relação entre a intensidade do exercício aeróbio contínuo nas respostas afetivas. Investiga também o efeito agudo do exercício aeróbio intervalado de alta intensidade nas respostas psicológicas de jovens adultos. Seu foco é nas respostas de afeto e divertimento em diferentes sessões de treino intervalado de alta intensidade (HIIT) e desta forma estabelecer modelagens de treino que possam favorecer respostas positivas em relação à percepção de prazer com possíveis implicações à adesão ao exercício.

Linha de Pesquisa 3
Epidemiologia da Atividade Física, Exercício e Esporte

Image by National Cancer Institute
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